TERCEIRA PESSOA


Hoje é dia dos namorados, um bom dia para se assistir a um filme.
Tem tempo que não escrevo sobre isto.
Talvez porque tenha tanta coisa da China para contar.

E não é porque assisto poucos, assisto bastante (apesar de que ando viciada na séria Suits. Todo dia assisto um episódio. E a série "O Mecanismo"? Dividida em dois dias, louca, louca).
Pois bem, tem filme que a gente assiste e chora, chora, mesmo sem entender um palavra (foi o que aconteceu comigo no voo de volta da China, que assisti Lion, sem som, e chorei, chorei, um vexame nos ares).
Mas não é nada disso que quero falar, mas sobre o filme Terceira Pessoa.
Costumo escolher filmes ora pela história, ora pelos artistas e como os artistas eram bons, não tive dúvida.
É um filme bem longo, e apesar da bela sinopse, três histórias de amor em três cidades diferentes (Nova York, Roma e Paris), é bastante confuso.
Um filme em que todos os personagens são tristes. Não tem ninguém feliz.
O enredo te prende, o elenco é ótimo, as cidades lindas, mas não dá para entender bem.
Fica a dica: se quer ver um filme em que todos (todos mesmos) são tristes, esse é o filme.
Não é de chorar, mas é triste.
Por sinal, meio sem fim. Até se alguém quiser me contar o que entendeu do final, ou da ligação das histórias, ou até mesmo porque um papel jogado no quarto de hotel em Paris aparece em NY, vou agradecer.
Pelo que li nos comentários em outro site, o filme todo seria imaginação do escritor e as mulheres personagens de seu livro.
Prefiro filmes mais básicos, que se entende logo de início.
Talvez, não seja um bom filme para o dia de hoje, melhor uma mais alegre e romântico...

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