THE PEAK


Depois de tantas horas de viagem, chegamos a Hong Kong.


Hong Kong é um país com dois sistemas, seria um país independente. Pertenceu à Inglaterra do século 19 até 1997, quando voltou para China, como região administrativa.
Chineses precisam de visto para HK e vice-versa.
Nós, brasileiros, não precisamos de visto para Hong Kong, mas se quisermos atravessar a fronteira para China (que está logo ali), vão cobrar um visto.

O aeroporto de Hong Kong é moderno e enorme, há um trem expresso para a cidade, mas preferi pegar um taxi, estava com malas e seria mais confortável.
As placas também estão em inglês, o que facilita tudo.


Aproveitei e troquei um pouco de dinheiro na casa de câmbio do aeroporto.
Nunca são as melhores taxas, mas a praticidade em um país de língua estranha, preferi resolver logo.

O hotel escolhido foi ótimo - Ozo Wesley Hong Kong. 
Já contamos no blog - aqui.


No dia da chegada, sempre é meio cansativo, não sabemos bem como nosso corpo irá reagir ao fuso horário, a que horas vai escurecer, onde ir etc.
Primeiro, fomos comer alguma coisa.
Resolvemos andar um pouco na região e descobrimos que perto havia um shopping enorme (Pacific Place).
E seguimos para algo turístico, já que teríamos muito pouco tempo na cidade.

Fomos, então, conhecer o THE PEAK.




Em qualquer lista que se colocar o que fazer em Hong Kong, The Peak aparecerá em primeiro lugar ou entre os primeiros.
Há até sites que dizem se só puder ver uma coisa, vá ao The Peak, o ponto mais alto da ilha de Hong Kong.
Fica localizado em cima da montanha chamada Victoria Peak.
Lá fomos nós.


Primeira descoberta: se quiser subir no trenzinho, se prepare para demorar horas na fila, tanto para subir, quanto para descer.
Definitivamente, fila não é meu forte.
Pedi para o motorista de taxi nos deixar logo lá em cima. E subimos e subimos e subimos...



Ele nos deixou e indicou onde deveríamos ir. Mas não estava certo. Não era ali o local, um mini shopping. 
Voltamos onde ele nos havia deixado e descobrimos que teríamos que andar um pouco e aí sim, encontramos a famosa vista tão comentada.
Além da vista, ali no alto há restaurantes e algumas lojas e um sorvete bem caro (e com gosto duvidoso).



Após muitas fotos, pegamos outro taxi para descer (a fila do bondinho estava quilométrica, assim como a fila de ônibus) e ao invés de voltar para o hotel (já era noite), fomos conhecer a região de Times Square.



Meu filho ainda implicou comigo, dizendo que eu não poderia deixar passar uma Times Square!

Foi bem interessante conhecer essa parte da cidade!


Comentários

Postagens mais visitadas