Animal Kingdom
O Animal Kingdom é um parque muito bonito, fácil de fazer, mas grande em distância. São longas as caminhadas entre um “continente” e outro. Especialmente, entre a Ásia e o Dinoland usa.
Para chegar propriamente ao parque, após a entrada, faz-se uma caminhada por um “Oasis” onde se observa alguns bichos.
Antes de chegar ao seu final já dá para observar o símbolo do parque, a árvore da vida (tree of life), uma árvore que possui mais de trezentos animais entalhados em seu tronco. Nesta árvore encontra-se um dos melhores brinquedos da Disney: “it’s tough to be a bug”, um cinema 3d com muita animação, onde a platéia é transformada em insetos, muito bom, mas, por ter algumas parte um pouco escura, pode dar medo em crianças pequenas.
Seguindo o parque pela esquerda, primeiro aparece o “camp Minnie-mickey”,show do rei leão onde a atração é o (festival of the Lion king), tem horário marcado e é imperdível.
Este show é bastante animado, com músicas e cenas de circo (tipo o homem que come fogo).
Nesta parte também se pode tirar fotos com Mickey e seus amigos, cada um fica em uma tenda e tem que pegar fila para tirar com cada um deles (uma fila demorada para cada).
Na África, pode-se fazer um safári (kilimanjaro safáris). Está sempre cheio e fecha mais cedo do que o resto do parque. Programe-se. Tem fast pass.
No rafiki’s planet watch, pode-se fazer um passeio de trem até um local onde se conhece algumas espécies animais. Só é bom para quem tem criança pequena, é bastante dispensável. Apesar de que, no local, se tira fotos com o grilo falante e rafiki e pode passar a mão em uma cobra de verdade.
Na Ásia, está a atração mais desejada por quem gosta de montanha-russa: Expedition Everest. Tem fast pass, pode pegar um logo que chegar ao parque (naquele esquema, quem anda mais rápido vai até lá, pega o fast pass e volta para encontrar o restante do grupo). É a montanha-russa no Everest, que foi quebrada pelo homem das neves. É boa, mas radical, apesar de não ter loopings. Tem queda de costas.
Neste continente, tem um show de pássaros (flight of Wonder), com horário marcado e o brinquedo Kali River Rapids, em que desce numa espécie de barco redondo pela correnteza. É bem divertido, mas molha bastante.
E no último espaço do parque: Dinoland usa, algumas atrações de dinossauros.
A atração “Dinosaur” em que se entra em um carrinho e vê espécies de dinossauros. É bom, mas escuro e dá bastante medo.
Tem um musical do Nemo, achei meio desanimado, os artistas meio atrapalhados, as músicas não são conhecidas. É um show de fantoches grandes, com homens de preto, mas poderia ser melhor. O local ainda é meio afastado...
Neste espaço (perto do dinoland) ainda tem uma montanha-russa rapidinha, divertida (primeval whirl), sempre com filas enormes e brinquedos mesmo de parque de diversão (tipo argolas etc).
As lojas no parque são muito boas, para comer há restaurantes, mas deve-se reservar antes. Comemos na África e foi muito bom. No Dinoland, se encontra coxas defumadas de peru.
Um roteirinho básico: it’s tough to be a bug (no início ou no final, tanto faz)+ festival do rei leão+ safari+kali river rapids+Everest+dinosaur.
O parque tem muitos detalhes, cada parte para outra muda tudo, é ótimo para se tirar fotos, precisa de dia inteiro.
Também possui uma parada, com carros grandes parecendo fantoches de animais.
Na saída do parque, há uma filial do restaurante Rainforest, mas está sempre cheio, melhor fazer a reserva assim que chegar para poder jantar no final do dia
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