4º dia em PARIS


Saímos do hotel à pé e seguimos pela Champs-Élysées até o rio sena, pois iríamos fazer um passeio de barco.
Resolvemos, ao invés de fazer só o passeio, utilizá-lo como meio de transporte, assim, pegamos o batobus.
O batobus é uma espécie de ônibus-barco, ele tem oito paradas no rio sena e se pode descer em uma passear e subir novamente (hop on, hop off).
Nós o pegamos na cais da estação Champs-Élysées, que fica entre a ponte alexandre III e a place de La concorde.
Trajeto do Batobus
Um bom passeio seria descer em cada parada, visitar o que tem por perto, retornar e assim por diante, fazendo o tour completo. Pode usar um dia inteiro para este passeio.
Museu de História Natural
Mas, como já tínhamos nossa programação, descemos no jardim dês plantes,  quase a última estação, o passeio durou cerca de quarenta minutos .
O Jardim das plantas é um jardim botânico aberto ao público, enorme e dividido em vários blocos.
Entramos pela “place valhubert”.
Primeiro fomos ao museu de anatomia comparada e paleontologia (ficava à esquerda da entrada).
Seguimos andando pelo jardim (lindo!) até o museu de história natural (último prédio seguindo em frente). Ao lado, ficam as estufas.
Em frente ao museu há no chão uma enorme figura da pangéia (o continente único que foi dividido). É interessante procuras locais neste “mapa”.
O museu de história natural é bem menor do que o de Nova York, mas nem por isto menos bonito, é dividido por alas e no centro ficam os maiores animais, a galeira da evolução. Quando o visitamos, aproveitamos para ver uma exposição de dinossauros que estava acontecendo no local (não sei se ainda está por lá).
No local há um zoológico, mas não fomos até lá.
Almoçamos no museu.
Ao sair do museu de história natural, encontra-se o mosquèe de paris (templo mulçumano), tiramos foto bem rápido e seguimos a pé até o pantheon.
No caminho pode-se conhecer as arènes de lutéce, ruínas de arenas galo-romanas.
É uma distância um pouco longa.
Panthéon
Vale a pena visitar o panthéon para conhecer o pêndulo de Foucault, que demonstra a rotação da terra. O local é grande, bem bonito, há maquetes e túmulos, entre eles o de Victor Hugo.
Saindo do panthéon, pode-se seguir a pé até o jardin Du luxembourg, que é perto, inclusive, há uma estação de trem no local.
Como não iríamos lá, fomos pegar o metrô 10, sentido boulogne pont de st-cloud, baldeamos na estação duroc, e pegamos o metrô 13 (azul claro), sentido st-denis-université, e descemos na estação varenne para irmos ao Rodin.
Museu Rodin
O museu do Rodin é obrigatório para quem vai a Paris, é lindo, tranqüilo, fácil de chegar, bom de passear, é dez.
Não há necessidade, sequer, de comprar o ingresso para entrar na casa do museu, as atrações principais estão todas no jardim, inclusive o pensador.
E é barato, para visitar os jardins do museu, paga-se só um euro.
Como era quarta-feira, fomos terminar o dia no Louvre, que ficava aberto até dez da noite.
O bom de ir no verão é isto: dez da noite e ainda é dia!
Para ir ao Louvre pegamos o mesmo metrô, sentido st-denis-université, baldeamos na estação champs elysees clemenceau, sentido chateau de vincennes, descemos na estação do Louvre.
Estava bem cheio, mas não tivemos problemas, compramos os tickets nas máquinas que ficam no saguão principal.
Toda vez que vou a Paris acabo indo visitar o Louvre à tarde e é bastante cansativo. O ideal é começar pelo Louvre e enrolar o resto do dia (tipo para descansar).
Mas, como nunca cabe no roteiro, talvez porque seja o local que feche mais tarde, acabamos nos concentrando no que desejamos realmente encontrar ali, ou seja, procuramos a Vênus de Milo, a Monalisa, a sala de Rubens, o quadro de Vermet...
O museu é dividido em alas e acaba que cada coisa está no oposto da outra, então...
Antes de pegar o metrô de volta ao hotel, subimos para tirar fotos do lado de fora, nas pirâmides do Louvre.
E só assim, depois da maratona, pegamos o metrô de volta (Linha 1, laranja, sentido La defénse), descemos na estação George V para desmaiar no hotel.

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