1º dia em ROMA
Chegamos ao aeroporto Fiumicino em Roma por volta da hora do almoço e apesar da minha apreensão havia um motorista nos esperando para levar ao hotel.
É muito emocionante chegar em Roma, porque ao passar pelos antigos muros da cidade, parece que está entrando numa aula de história, onde tudo está ao seu alcance.
Ao avistar o coliseu, confesso que fiquei bastante emocionada, assim como com toda a paisagem caótica de Roma passando pela vidraça da van. O centro de Roma é assim, para onde vc olha há um monumento, uma igreja, alguma coisa maravilhosa.
Bem, finalmente, após algumas barbeiragens do condutor (e palavrões italianos) chegamos ao hotel.
Fiquei muito aliviada por estar tudo certo com a reserva, que fiz por e-mail, pela internet, só enviando o número do cartão de crédito. Eu não tinha nenhum comprovante, só cópias dos e-mails, quando perguntava se a reserva estava feita, recebia um e-mail: “claro, bella”...
O hotel angloamericano era ótimo para Roma, todo reformado, bem localizado, com quarto bom e preço bastante acessível (ficamos quatro adultos e uma criança pequena no mesmo quarto).
Escolhemos este hotel pela localização e porque queríamos quarto família e na Europa é difícil de encontrar. Demos bastante sorte.
O hotel ficava localizado entre o palazzo barberini e a piazza barberini.
Como não estávamos muito cansados e era dia com sol quente, largamos as malas e saimos para almoçar e passear.
Na frente do hotel havia uma cantina bastante agradável.
De lá, começamos a passear, então, resolvemos ir direto ao cartão-postal da cidade: Fontana de Trevi.
A Fontana fica perto do hotel e realmente é lindíssima.
No caminho até ela há várias lojinhas onde dá para comprar lembrancinhas para todo mundo, o preço varia um pouco de loja para loja, mas não é mais caro que outros lugares de Roma e tem bastante variedade.
Estava lotada, mas nada nos impediu de fazermos mil fotos, de cima, de lado, embaixo, jogando uma moedinha para voltar a Roma.
Tomamos sorvete. Se toma muito sorvete em Roma no verão, cerca de três euros cada um. Também se muita água, mas vc pode encher as garrafas pelas bicas da cidade, a água é potável e bem gostosa.
Da Fontana, seguimos para o Panheon.
No caminho a pé, vimos a piazza colonna e o templo de Adriano.
O Pantheon estava com metade da fachada em reforma, mas por dentro estava pronto, no seu teto tem um buraco por onde entra a luz natural. Quando chove, o chão fica encharcado e a água escorre por pequenos buracos no mármore.
Saindo do Pantheon, seguimos a Piazza Navona.
A Piazza Navona é um espetáculo.
Enorme, com fontes lindas, especialmente a fonte projetada por Bernini.
Tomamos mais um sorvete e resolvemos seguir até a Piazza Del Polpolo.
É uma distância um pouco longa, seria bom pegar um táxi, mas como não conseguimos achar um, fomos a pé mesmo.
A vantagem de ir a pé foi que conhecemos o Mausoleo di Augusto (Um dos poucos vestígios da sua época) e Ara Pacis.
Eu queria muito conhecer a Piazza Del Polpolo por causa das Igrejas gêmeas, fiquei bastante encantada. Na Praça há também a famosa Igreja Santa Maria Del Polpolo.
Pegamos a via Del babuíno e fomos até a Piazza di Spagna.
Fomos a pé, mas há um metrô que liga uma praça na outra, evitamos porque como estávamos com carrinho de bebê é sempre complicado subir e descer as escadarias do metrô, às vezes, não compensa o tanto que se anda por baixo da terra.
Fiquei bastante decepcionada com a Piazza di Spagna e sua escadaria. Acho que porque estava lotada de turistas e também porque tinha muitos ambulantes e dá um pouco de medo de ser assaltada. Os homens se aproximam tentando dar um rosa, pedindo coisas, um horror.
Em frente da piazza está a famosa via condotti, mas nem fomos passear por lá, já era tarde, estávamos cansados e não iríamos comprar nada mesmo.
De lá até o hotel, dava mais ou menos um quilômetro, achamos melhor ir andando, por causa das escadas do metrô.
Ainda encontramos fôlego para tirar fotos na Piazza Barberini, em frente a Fontana do tritão de bernini.
Nesta praça há um local ótimo para comer, não lembro o nome, mas fica bem em frente a praça, no térreo pede-se a comida e pode levar ou comer no segundo andar. Tem bastante variedade de pizzas e comidas normais, até paella tinha lá. Eu costumava pedir arroz com legumes para meu filho pequeno e era bastante saboroso.
É muito emocionante chegar em Roma, porque ao passar pelos antigos muros da cidade, parece que está entrando numa aula de história, onde tudo está ao seu alcance.
Ao avistar o coliseu, confesso que fiquei bastante emocionada, assim como com toda a paisagem caótica de Roma passando pela vidraça da van. O centro de Roma é assim, para onde vc olha há um monumento, uma igreja, alguma coisa maravilhosa.
Bem, finalmente, após algumas barbeiragens do condutor (e palavrões italianos) chegamos ao hotel.
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| Hotel angloamericano |
O hotel angloamericano era ótimo para Roma, todo reformado, bem localizado, com quarto bom e preço bastante acessível (ficamos quatro adultos e uma criança pequena no mesmo quarto).
Escolhemos este hotel pela localização e porque queríamos quarto família e na Europa é difícil de encontrar. Demos bastante sorte.
O hotel ficava localizado entre o palazzo barberini e a piazza barberini.
Como não estávamos muito cansados e era dia com sol quente, largamos as malas e saimos para almoçar e passear.
Na frente do hotel havia uma cantina bastante agradável.
De lá, começamos a passear, então, resolvemos ir direto ao cartão-postal da cidade: Fontana de Trevi.
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| Fontana di trevi |
No caminho até ela há várias lojinhas onde dá para comprar lembrancinhas para todo mundo, o preço varia um pouco de loja para loja, mas não é mais caro que outros lugares de Roma e tem bastante variedade.
Estava lotada, mas nada nos impediu de fazermos mil fotos, de cima, de lado, embaixo, jogando uma moedinha para voltar a Roma.
Tomamos sorvete. Se toma muito sorvete em Roma no verão, cerca de três euros cada um. Também se muita água, mas vc pode encher as garrafas pelas bicas da cidade, a água é potável e bem gostosa.
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| Pantheon |
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| Pantheon |
No caminho a pé, vimos a piazza colonna e o templo de Adriano.
O Pantheon estava com metade da fachada em reforma, mas por dentro estava pronto, no seu teto tem um buraco por onde entra a luz natural. Quando chove, o chão fica encharcado e a água escorre por pequenos buracos no mármore.
Saindo do Pantheon, seguimos a Piazza Navona.
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| Piazza Navona |
Enorme, com fontes lindas, especialmente a fonte projetada por Bernini.
Tomamos mais um sorvete e resolvemos seguir até a Piazza Del Polpolo.
É uma distância um pouco longa, seria bom pegar um táxi, mas como não conseguimos achar um, fomos a pé mesmo.
A vantagem de ir a pé foi que conhecemos o Mausoleo di Augusto (Um dos poucos vestígios da sua época) e Ara Pacis.
Eu queria muito conhecer a Piazza Del Polpolo por causa das Igrejas gêmeas, fiquei bastante encantada. Na Praça há também a famosa Igreja Santa Maria Del Polpolo.
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| Piazza di Spagna |
Fomos a pé, mas há um metrô que liga uma praça na outra, evitamos porque como estávamos com carrinho de bebê é sempre complicado subir e descer as escadarias do metrô, às vezes, não compensa o tanto que se anda por baixo da terra.
Fiquei bastante decepcionada com a Piazza di Spagna e sua escadaria. Acho que porque estava lotada de turistas e também porque tinha muitos ambulantes e dá um pouco de medo de ser assaltada. Os homens se aproximam tentando dar um rosa, pedindo coisas, um horror.
Em frente da piazza está a famosa via condotti, mas nem fomos passear por lá, já era tarde, estávamos cansados e não iríamos comprar nada mesmo.
De lá até o hotel, dava mais ou menos um quilômetro, achamos melhor ir andando, por causa das escadas do metrô.
Ainda encontramos fôlego para tirar fotos na Piazza Barberini, em frente a Fontana do tritão de bernini.
Nesta praça há um local ótimo para comer, não lembro o nome, mas fica bem em frente a praça, no térreo pede-se a comida e pode levar ou comer no segundo andar. Tem bastante variedade de pizzas e comidas normais, até paella tinha lá. Eu costumava pedir arroz com legumes para meu filho pequeno e era bastante saboroso.
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